quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Dicas para a Ceia de Natal


Natal chegando e a maioria das pessoas resolve abrir mão das dietas e aproveitar ao máximo a ocasião!
Realmente  é mais difícil fugir das tentações, mas não é impossível tornar este momento um pouco mais saudável.

Veja então como tornar sua ceia mais saudável!

- Inicie o planejamento da ceia com antecedência. Monte o cardápio antes de ir às compras. Conte o número de convidados, calcule as quantidades necessárias e faça a lista de ingredientes. Comparar os preços e comprar antecipadamente pode resultar em economia.
- A mesa farta é uma herança dos portugueses e espanhóis.  Muitos  alimentos que consumimos combinam mais com o clima frio que faz na Europa nessa época do que com nosso clima quente. Assim, algumas modificações nos cardápios tradicionais podem representar ótima vantagem para a saúde.
- De prato principal, prefira as carnes brancas, como frango e peru. Prefira os assados ou grelhados e retire a pele. Inove e inclua peixe como uma das opções.  Tender e pernil são carnes que contém mais gordura e colesterol.
- Para acompanhar, fuja de molhos à base de maionese e creme de leite. Cuidado com preparações como a farofa, rica em gordura.
- Tente acrescentar ao cardápio itens leves e menos calóricos. Procure fugir de saladas com maionese, como o tradicional salpicão. Sempre inclua preparações com verduras e legumes. Quanto mais coloridas, mais atraentes. Substitua a maionese por molho de iogurte natural.
- Na sobremesa, dê preferência às frutas frescas como opções aos doces natalinos tradicionais, tais como o panetone e rabanada. Além das frutas tradicionais, como uva e cereja, inclua outras opções tropicais.
- Cuidado com as frutas secas como uva passa e ameixa seca, que concentram grande quantidade de açúcar. As sobremesas devem ser consumidas com moderação, controle a quantidade e evite comer todas as opções.
- O consumo de bebida alcoólica precisa ser feito com cautela principalmente nas pessoas diabéticas e que utilizam medicamentos. Se puder incluir a bebida alcoólica não beba em jejum para evitar a hipoglicemia e seja moderado. Não ultrapasse duas doses no caso de homens e uma dose no caso de mulheres: uma taça de vinho ou champanhe, um copo de cerveja ou uma dose de destilado. Lembre-se que o álcool tem 7 kcal por grama. Quanto maior o teor alcoólico, maior as calorias da bebida, portanto evite os exageros!
- No dia: mantenha os horários regulares das demais refeições. Ao pular uma refeição  você chegará à próxima refeição com mais fome e dessa forma fica impossível resistir. Não espere a ceia com fome: faça um lanche com baixo valor calórico e rico em fibras para poder controlar as quantidades na ceia. Não deixe de se alimentar durante o dia, pensando em extrapolar na ceia. Beba bastante líquido durante o dia, assim você estará se hidratando.
- Não fique beliscando e provando tudo que preapara para a ceia, pois serão calorias a mais.
Controle a quantidade. Ao deparar-se com um banquete, o primeiro impulso é servir-se de tudo e abundantemente. Não repita a refeição. Um prato que contém verduras, legumes, cereais, carnes, é suficiente. Na hora da ceia, em primeiro lugar faça um prato de salada. Coma à vontade. As fibras das hortaliças trazem saciedade.
- Se você é uma daquelas pessoas que não abre mão de comer uma carne mais gordurosa (tender, leitão, pernil), o ideal é combinar o prato com acompanhamentos menos gordurosos como arroz com legumes, saladas cruas, batatas cozidas ou assadas, legumes cozidos. Evite combinar carnes gordas com maionese, farofa, tortas, para que o seu prato não fique ainda mais calórico.
- Abuse dos temperos naturais: ervas aromáticas, cebola, alho, tomate, pimentão, pimenta. Cuidado com as oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas, avelãs) como aperitivo ou acrescentadas em preparações, pois fornecem muitas calorias, apesar de seus nutrientes benéficos.
- Também não devemos esquecer que a prática de exercícios físicos é muito importante. Não abandone os exercícios nesta época do ano, procure se exercitar todos os dias, se não for possível ir a academia, faça caminhadas, enfim mexa-se!
- Enfim, neste natal que tal tornar o momento diferente e não deixar que ele se resuma a uma mesa farta!

Pense diferente! Lembre-se que a ceia é só um item de tantos que podem ser vividos este dia! Precisamos lembrar que é uma data importante e repleta de significados, um momento de confraternização e alegria para ser dividido com as pessoas que amamos e então não pode e nem deve  ser resumido a “comida”.

Boas Festas!

Fonte:  ANutricionista.Com - Tatiane Trevilato de Brito - CRN3 26450 - Nutricionista em Ribeirão Preto.

Fonte: ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.

Alimentação para quem tem gastrite


A gastrite caracteriza-se por uma inflamação da mucosa gástrica, geralmente manifestada por náuseas, vômito, hemorragia, dor, mal estar.

Crises ocorrem muito freqüentemente após ingestão de alimentos específicos para os quais o indivíduo já tem sensibilidade aumentada, comer muito rapidamente, comer após emoções fortes, ou quando o indivíduo se encontra muito cansado.

Excesso de álcool, tabaco ou alimentos muito condimentados podem ser fatores desencadeantes de crises de gastrite.


Segue abaixo uma orientação dietética:

Alimentos proibidos:

- Alimentos gordurosos e frituras em geral

- Frutas ácidas (laranja, abacaxi, limão, morango, damasco, pêssego, cereja, kiwi)

- Temperos (vinagre, pimenta, molho inglês, massa de tomate, molhos industrializados, katchup, mostarda, caldos concentrados, molho tártaro), picles

- Doces concentrados (goiabada, marmelada, doce de leite, cocada, pé-de-moleque, geleia, compotas)

- Frutas secas e cristalizadas

- Frutas oleaginosas (nozes, avelã, coco, amêndoa, castanha de caju e do pará, amendoim, pistache)

- Feijão e outras leguminosas

- Pepino, tomate, couve, couve-flor, brócolis,
repolho, pimentão, nabo, rabanete

- Café, chá preto, mate e chocolate

- Lingüiça, salsicha , patês, mortadela, presunto, bacon, carne de porco, carnes gordas, alimentos enlatados e em conserva

- Bebidas alcoólicas e gasosas

Alimentos permitidos:

- Leite, queijo fresco, ricota

- Chá de camomila, erva-doce, erva-cidreira, melissa, espinheira santa

- Sopas magras

- Carnes magras desfiadas, picadas, moídas, ensopadas, cozidas, assadas, grelhadas

- Ovos cozidos, poches, quentes

- Verduras e legumes bem cozidos

- Frutas (exceto as mencionadas acima)

- Pães brancos, bolachas maria, maizena e água e sal

- Arroz, macarrão simples

- Batata, mandioca, mandioquinha cozidos

Recomendação importante:

- Não ficar por mais de 3 horas sem se alimentar

As três principais razões para tomarmos café da manhã

1. Melhor desempenho. Aqueles que tomam café da manhã têm uma atitude mais positiva diante da escola e do trabalho, além de um melhor desempenho. Um estudo de Boston mostrou que crianças que começaram a tomar café da manhã aumentaram significativamente suas notas e chegaram atrasados ou faltaram à aula com menos freqüência.

2. Melhor nutrição global. Pessoas que tomam café da manhã estão mais suscetíveis à aquisição dos nutrientes de que seus corpos necessitam. Um estudo de Louisiana descobriu que pessoas as quais pulavam esta refeição raramente alcançavam sequer dois terços das exigências nutricionais diárias, relativas à maioria dos minerais e das vitaminas.

3. Melhor controle de peso. O café da manhã eleva a taxa metabólica do corpo no começo da manhã; assim, queimar calorias torna-se mais rápido do que se a refeição matinal houvesse sido pulada. Por isso, pessoas que tomam café da manhã mantêm o seu peso com maior facilidade do que aquelas que não o fazem.

Um estudo com 2.900 americanos, com idades entre 18 e 30 anos, e que durou 10 anos, mostrou que a ingestão do café da manhã diário pode reduzir o risco de obesidade ou de desenvolvimento de sinais que levam ao diabetes (síndrome de resistência à insulina) em 35% a 50%, em relação a pessoas que pulam a refeição matinal.

Estas acabam ingerindo mais calorias durante todo o dia, e tais calorias adicionais são consumidas através de alimentos com alto teor calórico e baixa qualidade nutritiva, ao invés das comidas ricas em nutrientes, típicas do café da manhã. Fazer esta refeição permite uma melhor chance de queimar calorias, uma vez que o consumo é feito no início do dia.

Estudos também mostraram que homens que consomem ao menos uma porção de grãos, e outros tipos de cereais matinais, tinham 20% a menos de chances de morrer por doença cardíaca, diabetes ou outras causas.

As chances de desenvolver a síndrome de resistência à insulina, uma desordem metabólica na qual o organismo não usa eficientemente o açúcar do sangue, podem aumentar nas pessoas com alta concentração de gordura abdominal, elevada pressão sangüínea e altos níveis de açúcar.

Quando o corpo é privado de alimentos, pode ocorrer a hipoglicemia (baixo açúcar no sangue); quando a comida é introduzida, os níveis de insulina sobem, e esta substância lhe leva a converter e armazenar o excesso de açúcar como gordura.

O corpo humano não pode viver sem insulina, mas manter balanceados os seus níveis, sem períodos de muita elevação, é muito mais saudável.

Estudos após estudos têm indicado que o café da manhã é realmente a refeição mais importante do dia, e agora nos sabemos o porquê.


fonte: http://www.sitemedico.com.br/

Dicas para o Verão



A contagem regressiva para o verão já começou mas você ainda está longe de ficar em forma?

Antes de cair em desespero, saiba que dá tempo de entrar na estação – com pele, corpo e cabelos lindos.


Basta um pouco de dedicação para seguir as 20 dicas que damos a seguir. Imprima-as, cole na porta da geladeira e boa sorte!
1) Beba uma garrafa de 1,5 litro de água mineral por dia. Não sossegue enquanto ela não esvaziar! Vale trocar por três garrafinhas de 500ml. A água desinstoxica o organismo, melhora a pele (até mesmo a celulite), hidrata o corpo e ainda reduz a fome. Só não vale beber na hora das refeições.

2) Corte os líquidos meia hora antes e uma hora depois do almoço e do jantar. Eles dificultam a digestão e incham a barriguinha.

3) Faça uma hidratação nos cabelos. Pode ser em casa mesmo. Eles ficarão mais macios, sedosos e resistentes.

4) Invista em um creme anticelulite. Mas é para usar todos os dias! Alguns prometem resultados após 1 mês de uso contínuo.

5) Recheie o cardápio com alimentos ricos em betacaroteno, como cenoura, manga, abóbora, mamão, laranja e beterraba. Você vai perceber como a praia ou piscina do fim de semana vão render uma cor muito mais rapidamente, e o que é melhor: bonita, dourada e sem descascar. Mas não dispense o filtro solar!

6) Por falar em filtro solar, intensifique seu uso nesta época. Se você não passa, é um ótimo momento para adquirir o hábito. Antes de sair de casa, passe no rosto, pescoço, colo e mãos, mesmo que esteja nublado.

7) Intensifique os exercícios físicos. Se você é sedentária, comece com qualquer atividade, pelo menos meia hora, quatro vezes por semana. A caminhada é a opção mais simples e barata. Se você já malha, aumente em 10 minutos o tempo do exercício aeróbico ou procure dividir a malhação em duas etapas: uma pela manhã, outra à noite. Os resultados vêm mais rápido.

8) Se você quer emagrecer rapidinho, não esqueça de acrescentar salada às refeições e frutas durante o dia.


9) Todos os dias, antes de dormir, use um bom hidratante corporal. Existem vários no mercado, para cada tipo de pele. Seu corpo ficará macio e protegido.

10) Mude a rotina para queimar calorias. A dica é manjada mas funciona! Deixe o carro em casa nas pequenas distâncias, leve o cachorro pra passear, troque o elevador pelas escadas, desça dois pontos de ônibus antes.

11) Arrume o guarda-roupa. Doe todas as peças que não for utilizar mais, veja as que podem ser reaproveitadas e reformadas, e avalie o que falta para você usar na estação.

12) Renove os cabelos e mude o visual. Um novo corte dará mais ânimo para seu projeto verão. Também é uma boa aproveitar a luminosidade da estação para experimentar uma nova cor, clarear ou fazer mechas.

13) Na hora das compras, não esqueça do xampu e condicionador com filtro solar. Mesmo que não vá à praia, seus fios ficam protegidos e não queimam com o sol do dia-a-dia.

14) Experimente um exercício novo. Sabe aquela aula de spinning que você sempre quis fazer mas nunca teve coragem de entrar? Ou aquela trilha que a turma faz mas você não vai por preguiça? Agora é a hora de descobrir uma atividade que a empolgue e entusiasme.

15) Mude seus hábitos alimentares. Freqüente um grupo de emagrecimento ou consulte um nutricionista, e torne sua alimentação mais leve e saudável.

16) Pêlos negros, fora! Faça uma descoloração dos pêlos das pernas e braços em casa, ou tome um banho de lua em uma clínica estética, pelo menos uma vez por mês.

17) Falando em clínica, tem um tempinho e um dinheiro sobrando? Faça um pacote de tratamento contra celulite e flacidez. Se você está dedicada nos exercícios e com uma alimentação saudável, as sessões trarão grandes benefícios e podem deixar sua pele como nova até o verão.

18) Deixe os problemas de lado por alguns instantes. Separe um tempinho do seu dia ou semana para fazer algo que lhe dê prazer. Pode ser uma meditação, escutar música suave, receber massagem, namorar, assistir a um filme. Com baterias recarregadas, você encara melhor as tarefas do dia-a-dia.

19) Coma devagar. Deixe a pressa de lado e saboreie com calma os alimentos. Faça isso mesmo que tenha que esquentar seu prato de novo! Assim você terá uma boa digestão, e se saciará mais, com menos comida.


20) Depois que cumprir as dicas e perceber que seu ânimo se elevou, a auto-estima está a mil, o corpo mais enxuto e a pele mais brilhante, presenteie-se. Compre um belo biquíni, uma minissaia ou aquela blusinha linda que viu na loja. E saia por aí, aproveitando mais um verão! Depois desse, só no ano que vem!



quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Hora do Lanche: Como montar a lancheira do seu filho



Alimentação saudável se aprende em casa:

Nutrição é um assunto sério e não pode ser negligenciado. Por isso, o que recheia a geladeira de casa deve ser pensado antes mesmo de você precisar montar a primeira lancheira do seu filho. E o desafio de educar o paladar de uma criança não é fácil. “Os alimentos preferidos dela são os de sabor doce e muito calóricos. Essa preferência é inata ao ser humano. Para os sabores doces, não é preciso se acostumar, como para os amargos e os azedos”.
“As crianças tendem a preferir alimentos familiares, em detrimento dos que lhes são estranhos”, explica. É o mesmo que dizer que o comportamento alimentar dos pais vai influenciar o gosto e as preferências dos filhos. Ou seja, se ele se acostumou a se sentar a uma mesa verde e colorida com muitas frutas, cereais e pouco açúcar, não vai torcer o nariz para uma lancheira cheia de uvas e morangos.

Agora, se a dispensa da sua casa é lotada de doces e refrigerantes, a história complica. Fica mais delicado reeducar uma criança a comer depois que ela já entrou na idade escolar. Primeiro porque mudar um hábito exige mais esforço, independentemente da idade, depois porque, na medida em que seu filho cresce, diminui o seu controle sobre o que ele come.

O que não pode faltar na merenda do seu filho


O que não deve entrar

Nem é preciso dizer que salgadinhos de pacote, frituras, refrigerantes e doces devem ser – na medida do possível – excluídos do cardápio semanal de uma criança. Esses alimentos oferecem muito sal, conservantes, açúcar e quase sempre nenhum benefício nutricional. Enlatados, sucos de caixinha e frios por sua vez devem ser escolhidos com critério. “Os pais devem estar atentos às informações presentes nos rótulos: a lista de ingredientes e as informações nutricionais. Entre os embutidos, temos que correr para os defumados e é preciso evitar alimentos ricos em açúcar, gorduras saturadas, gorduras trans e com pouco teor de fibra alimentar. “Não existe alimento proibido, mas os que devem ser consumidos esporadicamente”.

 

Assim como em todas as refeições, deve-se assegurar que cada lanche traga ao menos uma porção de um dos três grupos fundamentais de alimentos, que são o de alimentos energéticos, o dos construtores e o dos reguladores. No primeiro, estão cereais como o arroz e o trigo, os açúcares, como o mel, e as gorduras, como o azeite. Entre os alimentos entendidos por construtores, estão as proteínas animais e vegetais, protagonistas na formação de nossos músculos, ossos e órgãos. Para representar essa categoria, podemos citar o leite e seus derivados, as carnes e leguminosas como o feijão e a soja. Por último, mas não menos importantes, estão os alimentos responsáveis por regular e controlar as funções do organismo, e é aí que entram as frutas, as verduras e os legumes.

No grupo dos alimentos energéticos, a atenção deve ser dobrada. Embora sejam essenciais para que seu filho tenha disposição para correr, brincar e estudar, eles não podem ser ingeridos indiscriminadamente. São alimentos mais calóricos e fáceis de serem estocados em forma de gordura no nosso corpo. “Em vez de procurar os produtos que contêm açúcar refinado, o ideal é optar pelos carboidratos complexos, ou seja, os que têm uma digestão mais demorada, assim como a sensação de saciedade”. Pães e arroz integrais, bem como os cereais naturais, são boas opções. “Mas isso não significa o fim do pão francês, das bisnaguinhas, dos bolinhos de chocolate e afins”.

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Receita de hoje: Arroz à Bolonhesa



Ingredientes:
  • 2 colheres (sopa) de azeite de oliva
  • 1 cebola picada
  • 2 dentes de alho picados
  • 2 xícaras (chá) de carne moída
  • 1 xícara (chá) de azeitona preta picada
  • 1 cenoura cortada em cubos
  • 1 xícara (chá) de ervilha em conserva (sem a água)
  • 1 xícara (chá) de milho verde em conserva (sem a água)
  • 4 tomates sem pele e sem sementes picados
  • 2 xícaras (chá) de molho de tomate
  • 6 xícaras (chá) de arroz cozido
  • 1 tablete de caldo de carne
  • 1 xícara (chá) de água fervente
  • 1 xícara (chá) de queijo tipo mussarela ralado
  • ½ xícara (chá) de queijo tipo parmesão ralado
  • Sal a gosto
  • Pimenta-do-reino a gosto
Modo de Preparo:
  1. Em uma panela, aqueça o azeite e doure a cebola e o alho.
  2. Acrescente a carne moída e refogue-a.
  3. Junte a azeitona, a cenoura, a ervilha, o milho, o tomate, o molho de tomate, o caldo de carne dissolvido na água fervente, o sal, a pimenta-do-reino, misture e deixe cozinhar por 10 minutos.
  4. Coloque uma porção de arroz no fundo de um refratário até cobri-lo e distribua o molho com a carne.
  5. Cubra com o restante do arroz, salpique os queijos e leve ao forno médio (180 ºC) preaquecido por cerca de 20 minutos.
fonte: http://www.eduguedes.com.br/

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Chega ao Brasil o projeto Zinco Salva Crianças



Fornecer zinco à criançada e acabar com a desnutrição: esse é o objetivo da campanha Zinco salva crianças, patrocinado pela Votorantim. A iniciativa vai levantar fundos para apoiar os programas de suplementação de zinco da UNICEF para as crianças de países em desenvolvimento. Segundo dados da UNICEF, 800 mil pessoas morrem anualmente no mundo por causa da falta de zinco. Um dos motivos é a desnutrição, que enfraquece os sistemas de defesa da criança deixando-a vulnerável a doenças como diarreia, pneumonia e malária. O zinco, em conjunto com outros suplementos de vitaminas e micronutrientes, fornece às crianças a quantidade necessária de nutrientes para o seu crescimento e desenvolvimento pleno. O tratamento com zinco é simples: hidratação oral e 20mg de zinco em pó, por dia, adicionados aos alimentos das crianças durante duas semanas.

leia na íntegra: http://bebe.abril.com.br/blogs/ultimas-do-bebe/

Receitinha de guloseima para criançada

Solicitando o pedido de uma amiga: Cíntia..segue uma receitinha, essa é a primeira de muitas estou separando outras delícias!!!

Existe alguma criança que não goste de guloseimas? Se até depois de crescidos a gente continua adorando, imagine quando somos pequenos. É uma festa só!



TORTA DE BANANA

Ingredientes: 12 bananas-nanicas grandes
12 colheres (sopa) de farinha de trigo
12 colheres (sopa) de açúcar
1 colher (sopa) de fermento em pó
1 colher (sopa) de canela em pó
2 ovos
1 xícara (chá) de leite
1 colher (sopa) de manteiga

Modo de preparo
Corte as bananas em fatias no sentido do comprimento. Prepare uma farofa com os ingredientes secos. Em outro recipiente, misture os ingredientes molhados. Unte e enfarinhe uma fôrma de bolo. Montagem: forre o fundo da fôrma com uma camada de bananas e cubra com uma porção da farofa. Repita a operação formando camadas sucessivas - a última camada deve ser de farofa. Despeje por cima os ingredientes molhados já misturadinhos. Leve ao forno médio até assar. Para saber se a torta está no ponto, espete um palito. Se sair limpinho, está pronta.

Bom Apetite!!!



 

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Sumiço das Abelhas

Recebi essa semana a Revista Nutrir - do CRN, me assustei com essa matéria dos sumiços da abelhas. Nunca tinha ouvido falar que elas poderiam desaparecer e, muitos alimentos dependem da sua polinização. Veja a matéria aqui:


Sustentabilidade

Por Tiago Cordeiro

pujantes há seis décadas estão extintas.
Sem as abelhas, o homem pode desaparecer em
quatro anos”. A frase é atribuída ao cientista Albert
Einstein (1879-1955). Não tem nada de exagero
e ainda pode se revelar profética. Nos últimos três
anos, começaram a surgir ao redor do mundo indícios
de que várias espécies desse inseto podem estar
desaparecendo. As consequências seriam catastróficas
para o ecossistema e para nossa alimentação.
O primeiro alerta surgiu em 2007. Naquele ano,
os Estados Unidos perderam 60% de suas abelhas,
que simplesmente desapareceram em 24 estados. O
fenômeno se repetiu no Canadá, na França, na Inglaterra,
na Suíça, na Alemanha, na Bélgica, na Síria e
no Iraque – apicultores acostumados a perder 10%
da população de abelhas em determinados períodos
do ano se viram, do dia para a noite, sem 90% do
total. Ficou claro nesse momento que um fenômeno
de longo prazo tinha se acelerado e muito; Portugal,
por exemplo, contabilizou a perda de 3,5 milhões
de abelhas em três anos; a Espanha, de 9 milhões.
Nos Estados Unidos, havia 5 milhões de colmeias
em 1950 e só metade disso nos primeiros anos deste
século. Na Europa, pelo menos quatro espécies

  O fenômeno também é observado no Brasil, ainda
que, aparentemente, em menor escala (os estudos
sobre o assunto são localizados, mas não existem
estimativas da situação em todo o País). As abelhas
estão sumindo em vários municípios do interior de
São Paulo – em Brotas, o Instituto Biológico de São
Paulo tenta entender o fenômeno com análises sobre
a água da região. De um raio de 300 quilômetros
em torno da cidade de Rio Claro, outro importante
centro de apicultura, sumiram 6 mil colmeias só nos
últimos dois anos. Na região Sul, onde esses insetos
foram introduzidos pela primeira vez em território nacional,
a importante abelha Mamangava está extinta
no Paraná, onde era muito comum 20 anos atrás, e
corre sério risco em Santa Catarina e no Rio Grande
do Sul. No Espírito Santo, a espécie Mandaçaia é
residual perto do que era há 15 anos. Assim como
no território capixaba, no Nordeste o desmatamento
causa um ciclo vicioso: o ataque à Caatinga, um dos
biomas mais ameaçados do Brasil, causou a redução
do número de abelhas; e isso, por sua vez,
dificulta arecuperação da fauna e da flora locais.

Causas
O que está acontecendo com as abelhas? Os biólogos
apresentam algumas explicações, a maioria
diretamente ligada ao impacto do ser humano sobre
o meio ambiente. “Esses animais são muito sensíveis
a variações no ecossistema”, explica Osmar Malaspin,
professor e pesquisador do Instituto de Biociências
da Universidade Estadual Paulista (Unesp).
“Os apicultores estão acostumados a períodos de
desaparecimento de abelhas em épocas de seca,
quando a comida dos insetos fica mais escassa. Mas
a queda preocupante que estamos observando tem
outras causas, como a aplicação de grandes quantidades
de inseticida e o desmatamento”. Nas regiões
de carvoaria, por exemplo, a queima de árvores
leva consigo grandes colmeias. A derrubada de árvores,
seja para a instalação de pastos e fazendas
na Amazônia ou para a criação de novos bairros em
Curitiba (onde a população saltou de 300 mil em
1960 para os atuais 1,8 milhão de pessoas) também
interfere. O aquecimento global é mais um ponto
citado: áreas onde foram registrados aumentos de
temperatura experimentaram a diminuição brusca
na população das espécies mais sensíveis ao calor
– caso da mamangava. E até mesmo os celulares
podem assumir uma parcela da culpa: dois pesquisadores
da Universidade Chandigarh’s Punjab, da
Índia, comprovaram que a rede de telefonia móvel
interfere no senso de navegação dos insetos.
Outra causa está nas epidemias que atingem essas
populações de tempos em tempos. Em 1987, o
ácaro Varroa acabou com milhares de colmeias nos
Estados Unidos, na Europa e no Brasil. Acredita-se
que o surto de 2007 foi causado pelo mesmo problema,
batizado de “aids das abelhas” porque aumenta
a propensão a adquirir uma vasta gama de outras
doenças, que se acumulam e dizimam populações
inteiras. “Quando as condições ambientais são desfavoráveis,
esses grupos de animais têm dificuldade
em repor os integrantes perdidos”, diz Malaspin.

 
Pesticidas, aquecimento global
e desmatamento irrefreável são
responsáveis pelo extermínio
de colmeias no mundo todo
Um congresso de 10 mil cientistas e apicultores,
reunidos na França em 2009, concluiu que todas as
causas estão relacionadas, e começam com o ser humano.
Intoxicadas aos poucos pela forte concentração
de pesticidas encontradas nas flores, as abelhas
não se defendem mais com a mesma eficácia de vírus,
fungos e parasitas. Tampouco se recuperam com
a antiga facilidade de situações de epidemia, seca ou
aumento de temperatura. Essa somatória de causas
quebra um delicado equilíbrio: para ser eficiente, a
polinização depende da forma da flor; do volume de
açúcar do néctar; do horário de secreção do néctar
ou da liberação de pólen e da vida útil dos óvulos.
Não é difícil imaginar de quantas maneiras diferentes
o ser humano vem interferindo nesse processo.

Impacto
Se Albert Einstein levava tão a sério o impacto
de nossos pequenos parceiros na agricultura, é porque
as abelhas têm um papel importantíssimo na
reprodução de plantas, flores e frutos. Elas são os
mais importantes polinizadores da natureza. Sem
esse processo, os frutos e as sementes simplesmente
não se formam, a reprodução é bloqueada. Em
pouco tempo, somem as plantas. As próximas vítimas
são os animais – incluindo aí os seres humanos
– que dependem delas para se alimentar e viver.
A agricultura poderia não acabar, mas o mundo
experimentaria a diminuição do tamanho das plantações
e da variedade de produtos (algumas plantas,
como a da castanha-do-pará, só se reproduzem
com a ajuda de uma espécie específica de abelhas)
e o encarecimento absurdo dos preços num planeta
que, em 2050, vai ter mais de 9 bilhões de habitantes.
Na região chinesa de Sichuan, por exemplo, a
crise de três anos atrás levou os agricultores a polinizar
as frutas manualmente, uma a uma. O custo
da feira disparou para a população local.
A maior parte da Europa teria de importar tomates.
Lá, eles são criados em estufas, onde a polinização
só ocorre com a introdução de abelhas. Nos
Estados Unidos, os apicultores alugam 2 milhões
de colmeias para polinização da lavoura. Levas e
levas de insetos são deslocados pelo país de acordo
com a época de floração de cada plantação. A
produção de mel já é menos importante, financeiramente,
do que esse trabalho. Só as lavouras de
amêndoa da Califórnia, responsáveis por 80% da
produção mundial, necessitam de 1,4 milhão de
colmeias. “Sem as abelhas, seria muito
difícil manter o ritmo de produção
dos alimentos que
sobrassem no planeta”,
diz Gabriel
Rodrigues de Melo,
zoólogo da Universidade
Federal do
Paraná (UFPR).
De acordo com
as nutricionistas Valéria
Paschoal e Andréia
Naves, autoras
do estudo “Abelhas e o
impacto na nutrição”, a produção
de alimentos fundamentais
para a população brasileira está seriamente
ameaçada. “Pode faltar em nossas mesas culturas
amplamente utilizadas na culinária, como laranja,
maracujá, tomate, abacate e café”, explica Andréia.
“E a falta desses alimentos certamente afetaria a
qualidade de vida da população, já que são ricos
em vitaminas, minerais, fibras e compostos bioativos
(ver quadro) que auxiliam o equilíbrio e manutenção
da saúde”, complementa Valéria.
Soluções
Como resolver o problema antes que as abelhas
desapareçam de vez? Para evitar o problema das epidemias,
pesquisadores espanhóis de Córdoba trabalham
no desenvolvimento de uma superabelha, com
rainhas ganhando mutações que as tornam mais resistentes.
O trabalho é polêmico porque uma espécie
reforçada pode desequilibrar seriamente o ecossistema.
Outra alternativa, que será considerada nos
países desenvolvidos e também no Brasil (somos um
dos líderes da Iniciativa Internacional dos Polinizadores)
é apostar no incentivo aos apicultores, para que
eles monitorem mais de perto as abelhas e busquem
alternativas a problemas como a falta de alimento.
Nas regiões de cerrado do Centro-Oeste, um farelo
ultrafino feito de soja, milho e trigo tem ajudado a
minimizar a perda de abelhas.

Nos EUA, agricultores chegam a
alugar colmeias para polinizar
a lavoura e, assim, manter o
ritmo de produção de alimentos



quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Chocolate: amigo ou inimigo?

Com moderação e fazendo parte de uma alimentação nutricionalmente equilibrada, o chocolate amargo pode ser um grande aliado do
CORAÇÃO E DO HUMOR!



Uma revisão de vários estudos sobre chocolate realizada por pesquisadores da Universidade da Califórnia e publicada pela American Dietetic Association em fevererio de 2003, mostrou que o chocolate escuro/amargo, feito do cacau puro e sem a adição das gorduras do leite contém alto teor de flavonóides, antioxidantes que reduzem os riscos das doenças cardiovasculares.

Além disso, o cacau contém um teor considerável de ácido oleico, o mesmo ácido graxo monoinsaturado encontrado no azeite de oliva.
Entretanto... sem exageros! Mesmo tendo "gorduras do bem", o chocolate é composto em grande parte por açúcar e gorduras, fazendo com que tenha uma alta densidade energética.

Todos esses  benefícios funcionais do chocolate amargo não se aplicam ao chocolate ao leite e nem ao chocolate branco, devido às gorduras saturadas do leite que são acrescentadas no processo de fabricação dos mesmos.


Porque gostamos tanto de chocolate?
A mistura "mágica" de gordura, açúcar, aroma e textura, faz com que a maioria das pessoas fique "perdidamente apaixonada" por chocolate, desencadeando o "craving" (mecanismo semelhante ao vício).

Além das características sensoriais únicas que o chocolate desperta, nosso organismo tem mecanismos de auto-defesa e auto-medicação, buscando no chocolate a solução para deficiências nutricionais (falta de magnésio, por exemplo) e desequilíbrios de neurotransmissores que regulam o humor (dopamina e serotonina). A deficiência de magnésio afeta a produção de dopamina, neurotransmissor relacionado à alegria e satisfação e 100 gramas de chocolate fornecem 100 miligramas de Magnésio.

O "amor incondicional" por chocolate é ainda maior entre as mulheres, nos períodos pré-menstrual e menstrual quando as oscilações hormonais são mais freqüentes.

Fora tudo isso, o chocolate contém ainda metilxantinas, substâncias psicoativas que atuam como estimuladores do Sistema Nervoso Central e que induzem a um bem estar emocional geral e uma maior sensação de prazer.

Sal X Saúde



O sódio presente na dieta tem sido associado com a hipertensão, gerando diversas discussões em relação a seu consumo. De acordo com estudo recente realizado na Austrália, a população adulta consome uma quantidade de sódio acima do recomendado, proveniente principalmente do sal adicionado aos alimentos. De acordo com os resultados, campanhas de saúde pública devem ser realizadas para incentivar a redução do consumo de sal para todas as faixas etárias e grupos populacionais.
O consumo elevado de sal é preocupante entre a população infantil como pode ser observado em estudo recente, o qual avaliou o consumo de sal e alimentos ricos em sódio e a pressão arterial de escolares. De acordo com os resultados, quanto maior o consumo de sal, maior a pressão arterial sistólica. O consumo médio de sal na população em estudo foi maior do que o recomendado na literatura.
Sendo assim o controle no consumo de sal e de alimentos ricos em sódio deve ter início na infância, evitando alterções na pressão e prejuízo na saúde.


Fontes:

  • Grimes CA; Riddell LJ; Nowson CA. The use of table and cooking salt in a sample of Australian adults. Asia Pac J Clin Nutr; 19(2): 256-60, 2010.


  • COSTA, Fabiana Pires  and  MACHADO, Sandra Helena. O consumo de sal e alimentos ricos em sódio pode influenciar na pressão arterial das crianças?. Ciênc. saúde coletiva. 2010, vol.15, suppl.1, pp. 1383-1389.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Diet & Light


Você sabe a diferença entre um alimento Diet e Light? Entender essas diferenças são fundamentais para pacientes diabéticos, pré-diabéticos, pessoas que estão em tratamento de emagrecimento e mesmo para pessoas que querem manter o seu peso. Nesse artigo vamos ver quais são elas.

Diet: São produtos que há eliminação de um ou mais ingredientes da fórmula original, ou seja, são aqueles cuja composição atende às necessidades físicas, metabólicas, fisiológicas e/ou doenças específicas. Por isso, um alimento Diet não significa necessariamente que tenha menos calorias. Nesses casos estão incluídas as dietas com restrição de açúcar, sal, colesterol, gorduras, proteínas, glúten, entre outras. São indicados para pessoas que tenham restrição de consumo de algum ingrediente, como por exemplo, pessoas diabéticas que não podem ingerir açúcar, e os hipertensos que não devem comsumir muito sal.  Produtos diet que excluem sacarose podem ter compensações de gorduras para conservar sua consistência e sabor, como os chocolates, que aumentam muito sua densidade calórica quando comparados aos não-dietéticos. Outros podem excluir sacarose (açúcar refinado), mas substituí-la por frutose, também capaz de aumentar as calorias da alimentação diária do diabético, como por exemplo as geléias dietéticas, principalmente as importadas. Frutas desidratadas deverm ser consumidas em quantidades moderadas, primeiro porque possuem frutose, que favorece o aumento rápido da glicemia; segundo porque o processo de desidratação, por diminuir o volume das frutas, aumenta seu consumo. Os carboidratos estão presentes em cerca de 60%, na maioria dos achocolatados diets.
Produtos diet produzidos no Brasil podem apresentar no rótulo das embalagens as seguintes expressões: “sem”, “zero”, “não contém”, “não possuem”, etc



Light: Nos alimentos Light há redução mínima de 25% na quantidade total de um ou mais ingredientes, o que não significa que um alimento light tenha mais calorias que o diet, já que depende de qual nutriente teve sua quantidade diminuida, por exemplo, açúcares, gordura saturada, gorduras totais, colesterol e sódio comparados com o produto tradicional ou similar de marcas diferentes.  No caso do Sódio, por exemplo, no que se refere ao valor calórico, que é no caso mais comum, o valor total da redução dever ser, no minimo, de 40 calorias para cada 200g de alimento e para os líquidos no mínimo 20 calorias para cada 100ml. O alimento light é recomendado para pessoas que querem perder peso (emagrecer).
Pães, biscoitos e outras massas, tanto diets quanto lights, apesar de estamparem no rótulo a ausência de açúcar, acrescentam calorias à dieta. Ou seja, esses alimentos são mais seguros para diabéticos quando contêm fibras. O produto no qual o alimento é comparado deve ser indicado no rótulo.
Portanto, com a retirada ou redução de algum nutriente, o alimento pode apresentar uma diminuição de calorias, e os consumidores que desejam emagrecer deve estar atento à tabela nutricional dos alimentos, que é obrigatória para estes produtos, e verificar se essa redução é significativa e justificativa para a substituição do alimentos convencional pelo diet ou light, que contumam ser mais caros que os convencionais.
Lembre-se, estar sempre atento ao rótulo do alimentos, e sempre que necessário, procure um Nutricionista para esclarecer suas dúvidas.


por Bianca Dena Alvarez - CRN8 6797 - Nutricionista em Maringá.

Fonte: ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Relógios Biológicos


por: Dr. Drauzio Varella

Ele deita cedo, bem na hora em que ela está a toda, disposta e animada para puxar conversa, fazer planos para o dia seguinte e programar a saída com amigos no final da semana ou um passeio com os filhos. Sonolento, ele mal ouve o que a mulher diz. De manhã, a cena muda e os papéis se invertem. Ele canta no chuveiro, liga o rádio alto para ouvir as últimas notícias, reclama dos impostos que aumentaram estorsivamente e do chefe rabugento, enquanto ela permanece muda, sem entender como alguém pode ter ânimo para falar tanto e tão cedo.
Essa incompatibilidade de disposição e desempenho atribuída ao ciclo sono/vigília reflete o ritmo biológico de cada indivíduo e não depende somente de fatores ambientais, como o dia e a noite, as estações do ano ou o horário de verão.
Ele é regulado por um relógio interno, inerente aos seres vivos, que comanda não só essa, mas outras funções do organismo, respeitando um ritmo, o ritmo circadiano (“circa” = por volta de + o radical latino “dies” = dia), que se repete aproximadamente a cada 24 horas, como o controle da temperatura e da pressão arterial, a produção de hormônios, a sensação de fome, a atividade dos rins, digestiva e dos intestinos, por exemplo.
Segundo a Cronobiologia (crono=tempo, bio=vida, logia=estudo), área da ciência que se desenvolveu mais sistematicamente a partir da segunda metade do século 20 e estuda a organização temporal de todos os seres vivos, sejam eles plantas ou animais, entre eles o ser humano, todos possuem relógios internos que determinam seus ritmos biológicos. Nos mamíferos, eles estão localizados nos núcleos supraquiasmáticos (NSK) do hipotálamo anterior.
Já foram descritos os genes envolvidos nesse processo que tem implicação em vários campos e explica, por exemplo, por que algumas pessoas - “as cotovias genéticas” - preferem acordar e dormir cedo e funcionam melhor nas primeiras horas do dia, enquanto outras - as “corujas genéticas” - funcionam melhor à noite e, por conseguinte, acabam deitando e levantando mais tarde.
De alguma forma, os relógios biológicos que regulam o tempo interno do organismo e determinam o ritmo circadiano estão sujeitos à ação de receptores na retina sensíveis à luz solar e que interferem na realização e encadeamento das funções fisiológicas.
Mudanças bruscas que afetem o ciclo sono/vigília e, conseqüentemente, os demais ciclos biológicos a ele associados, promovem uma dessincronização entre o relógio interno e os indicadores temporais externos e a pessoa precisa de algum tempo para readaptar-se às condições ambientais no que se refere aos horários de dormir, de comer, do esvaziamento dos intestinos e da bexiga e da produção de hormônios como a melatonina, o cortisol, a prolactina, e do hormônio do crescimento.
Trabalho noturno ou em turnos, plantões médicos ou de funcionários de empresas que prestam serviço à noite e muitas horas de vôo atravessando vários fusos horários são responsáveis pela dessincronose ou jet-lag, um distúrbio que provoca sonolência fora de hora, cansaço, alteração do humor, queda do rendimento físico e mental.
Diante dessas evidências, as companhias de aviação têm-se mostrado interessadas em minimizar os inconvenientes que o jet-lag (também chamado de decalagem horária ou disritmia circadiana) pode acarretar para passageiros e tripulantes em vôos através dos meridianos.
Por exemplo, no site http://portal.varig.com.br está registrado que a melhor estratégia para uma pessoa superar o dessincronismo, se permanecer distante do seu ambiente natural por menos do que 48 horas, é manter o horário de casa, o que requer adotar horários alternativos para alimentação e repouso no local de destino. Portanto, na medida do possível, ninguém deve marcar um compromisso que pressuponha tomada de decisão importante para uma hora na qual deveria estar dormindo, segundo o relógio interno ainda não ajustado ao horário local.
Já para quem permanece fora por mais de 48 horas, a recomendação é procurar a imediata adaptação ao horário do lugar em que se encontra. Para tanto, ajuda muito expor-se ao sol, fazer exercícios leves ao ar livre, alimentar-se de acordo com o novo horário e interagir socialmente.
Os efeitos do jet-lag são piores quando a pessoa cruza vários meridianos de leste para oeste, o que a obriga a atrasar o relógio para seguir o horário vigente no local de destino, e são menos difíceis nas viagens de leste para o oeste quando se adianta o relógio para acompanhar o novo horário.
No site supra-citado, há outras recomendações de saúde que devem ser observadas nas viagens aéreas. Em resumo, são as seguintes:
• Gravidez:
A viagem de avião não é contra-indicada para as gestantes até a 36ª semana. Entre a 36ª e a 38ª semana, é necessário apresentar um atestado médico certificando que a mulher grávida está em condições de viajar com segurança. A partir da 38ª, gestantes só podem embarcar acompanhadas por um médico responsável. Depois do parto, as restrições desaparecem imediatamente para as mães, o que não acontece com os bebês, que devem completar pelo menos uma semana de vida antes da viagem.
• Diabetes:
Portadores de diabetes devem seguir a orientação do médico que os acompanha a respeito de possíveis alterações nos horários da medicação, quando a diferença de fuso horário for grande. Na bagagem de mão, devem levar os medicamentos necessários e os instrumentos imprescindíveis para aplicar insulina (substância que não se degrada dentro do avião) e medir a glicemia. É importante levar também algum alimento que ajude a evitar a hipoglicemia secundária provocada por jejum prolongado, que pode ocorrer por atrasos nas escalas de vôo, problemas no serviço de bordo ou contratempos na hora de embarcar.
• Doenças cardíacas:
Passageiros com distúrbios cardíacos devem incluir na bagagem de mão todos os medicamentos que utilizam e uma receita médica explicitando a forma de tomá-los. Em alguns casos especiais, pode ser solicitado o uso de oxigênio a bordo.
Viagens aéreas não são recomendadas aos pacientes com angina ou insuficiência cardíaca descompensadas. Nos casos de infarto agudo do miocárdio sem complicações, o melhor é programar a viagem para, no mínimo, três semanas depois do episódio, ou para seis semanas, se elas ocorreram.
• Doenças respiratórias:
Portadores de asma brônquica, doença pulmonar obstrutiva crônica e enfisema pulmonar devem levar consigo, na bagagem de mão, os remédios prescritos por seu médico e informar a companhia aérea sobre a necessidade eventual do uso de oxigênio a bordo.
• Doenças neurológicas:
Portadores de epilepsia precisam estar atentos ao horário da medicação e evitar o consumo de bebidas alcoólicas para afastar o risco de convulsões.
• Doenças infecto-contagiosas:
Não podem viajar de avião doentes com infecções ativas por bactérias (tuberculose, por exemplo) ou vírus, entre eles os da catapora, rubéola e sarampo, para evitar a disseminação desses microorganismos dentro da aeronave.
• Cirurgias:
Passageiros submetidos a cirurgias abdominais, de descolamento de retina ou torácicas com pneumotórax não drenado não devem viajar de avião até que seja reabsorvido todo o ar que penetrou em seus organismos durante a operação.
• Trombose venosa profunda associada a viagens longas
Merece destaque especial a Trombose Venosa Profunda (TVP), uma doença causada pela formação de um coágulo (trombo), em geral, no interior das veias profundas da perna. Embora esse episódio ocorra com mais freqüência na panturrilha, ou batata da perna, pode também manifestar-se nas coxas e mais raramente nos membros superiores.
São fatores de risco:
a) Estase - estagnação do sangue dentro das veias provocada por períodos prolongados de imobilidade, tais como a permanência obrigatória no leito por problemas de saúde ou na posição sentada sem se movimentar durante muito tempo, o que ocorre com freqüência nas viagens aéreas;
b) Lesão na parede interna do vaso provocada por traumatismos de variados tipos, obesidade e tabagismo;
c) Hipercoagulabilidade resultante do desequilíbrio nos fatores de coagulação que podem ocorrer na gravidez, no pós-parto, pelo uso de anticoncepcionais e de hormonoterapia, por predisposição genética ou idade avançada.
Se o coágulo que se formou na veia profunda desprender-se, pode alcançar o pulmão e provocar uma doença potencialmente grave chamada embolia pulmonar, muitas vezes fatal. Outra complicação é a insuficiência venosa crônica, ocasionada pela destruição das válvulas venosas encarregadas de facilitar a volta do sangue venoso para o coração.
Apesar de ter-se tornado conhecida como “síndrome da classe econômica”, o risco de desenvolver a embolia pulmonar que tem como causa a trombose venosa profunda associada à inatividade prolongada, não se restringe às viagens aéreas. Ela pode acometer também as pessoas com predisposição para a doença nas viagens de automóvel, ônibus, trens, desde que permaneçam sem movimentar-se por muito tempo. Existem algumas medidas fundamentais que devem ser observadas para prevenir a ocorrência da TVP, ou síndrome da classe econômica. Se o passageiro for portador de algum fator de risco para a formação de tromboembolismo, deve seguir à risca as recomendações de seu médico e evitar a automedicação. O uso de meias elásticas e de anticoagulantes, rigorosamente prescritos por ele, é indicado nesses casos.
De maneira geral, qualquer que seja o meio de transporte - avião, ônibus, carros ou trem - nas viagens longas, é de extrema importância:
• Movimentar-se o máximo possível dentro da aeronave ou na poltrona do veículo que ocupa, mudando sempre de posição;
• Usar roupas e sapatos folgados;
• Evitar o consumo de bebidas alcoólicas, de cafeína e de remédios para dormir;
• Beber muito líquido;
• Exercitar a musculatura da barriga da perna. Para isso, é suficiente:
a)fixar o calcanhar no chão e levantar a ponta dos pés;
b) fixar a ponta dos pés e levantar os calcanhares;
c) fazer exercícios de rotação com os pés.

Alterações no relógio biológico endógeno que determina o ciclo biológico e o ritmo circadiano podem ocorrer não só durante viagens longas, mas também por mudanças na rotina de vida, exigências profissionais ou estresse, e o corpo precisa de tempo para voltar às condições normais.
Afirmam os cronobiologistas que respeitar os horários em que as funções orgânicas se processam segundo as características desses relógios ajuda a manter o organismo mais saudável, deixa a pessoa mais disposta e melhora seu desempenho intelectual. Outra vantagem é a obtenção de resultados mais efetivos dos medicamentos ministrados de acordo com o ciclo biológico. Defendem também que desrespeitá-lo pode ter implicações no risco de desenvolver certas doenças: depressão, diabetes e doenças cardiovasculares, por exemplo.
As vantagens, porém, extrapolam o campo da saúde. O casal que não acerta os ponteiros por causa das diferenças individuais no ritmo circadiano pode descobrir uma forma de viver com menos conflitos e mais harmonia e entendimento. Do mesmo modo, quantos acidentes não poderiam ser evitados se fosse elaborada uma escala mais flexível para as cotovias genéticas obrigadas a trabalhar à noite e outra para as corujas genéticas que pegam no pesado antes de o sol raiar?



tirado do site: http://vinhetas.drauziovarella.com.br/espaco/espaco.asp?doe_id=28

Alimentos: Cereja


Benefícios da Cereja

A cereja possui propriedades antioxidantes, antiinflamatórias e auxilia na saúde do coração devido à antocianina (responsável pela coloração vermelha).Estudos provam que esse efeito antioxidante ajuda a prevenir o acúmulo de gordura nas artérias (Aterosclerose). Outro grande benefício compravado em estudos é o grande potencial de neutralizar os radicais livres presentes na corrente sanguínea do cólon. Isso pode ajudar a proteger contra câncer de cólon e de estômago.

Quantidade Recomendada

50g (em média 10 cerejas)

Dicas

  • Coma as cerejas frescas. Ao cozinhá-la parte das antocianinas se dissolvem na água;
  • Conserve-a na geladeira para prevenir perda da vitamina C presente nela.
  • Os talos verdes são sinal que a fruta é fresca;

Fonte: ANutricionista.Com - Cristiane Mara Cedra - CRN3 19470 - Nutricionista em São Paulo.

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Açúcar, sódio, gordura: afinal que mal eles podem causar?

Descubra por que você deve tomar cuidado com a quantidade desses três ingredientes na hora de dar comida ao seu filho





A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou recentemente uma resolução que gerou controvérsias. Ela pedia para que os anúncios de produtos com altos teores de açúcar, sódio e gorduras trans e saturada tivessem um alerta sobre os problemas à saúde que podem causar. O objetivo era principalmente proteger o consumidor infantil. A resolução foi vetada pela Advocacia-Geral da União depois que o mercado publicitário e os fabricantes de alimentos questionaram sua legalidade. Polêmicas à parte, a verdade é que o excesso dos ingredientes acima causa muito mal ao desenvolvimento infantil. Com ou sem alerta nos anúncios, os pais devem observar melhor tanto os rótulos de alimentos como suas preparações caseiras. Ou melhor, precisam saber dosar as quantidades, já que eliminá-los da alimentação também causaria prejuízos. Agindo dessa forma, também vão ensinar os filhos a comer de uma forma sadia e evitarão doenças no futuro.
Conheça um pouco mais sobre cada um deles e aprenda algumas trocas interessantes para diminuir seu consumo.


Por que o açúcar é sempre um vilão: Nosso organismo não precisa de mais açúcar do que aquele encontrado naturalmente nas frutas. Mas quem resiste a um doce ou bolo? O jeito é consumi-los sem exageros - e ensinar as crianças a fazer o mesmo. É bom saber que o açúcar refinado, que a maioria das pessoas usa, é o mais problemático. "Ele não apresenta nenhum nutriente e por isso falamos que tem 'calorias vazias'", diz Patrícia Modesto, nutricionista do Departamento de Pediatria do Hospital e Maternidade Albert Einstein, em São Paulo. O açúcar mascavo é um pouco melhor, já que preserva as vitaminas e os sais minerais da cana-de-açúcar.

O grande problema do açúcar é que ele vicia. "Quando ingerido em excesso, ele vai depressa demais para a corrente sanguínea, queimando todas as etapas da digestão, fazendo subir o nível da glicose no sangue. O pâncreas é obrigado a produzir uma quantidade extra de insulina. A insulina abaixa o nível de açúcar rapidamente, causando a vontade de comer mais açúcar. Vira um círculo vicioso", explica Daniela Cyrulin, consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor, em São Paulo. A criança vai querer comer mais e mais. E o excesso causa obesidade infantil, cárie e doenças crônicas no futuro, como diabete, problemas cardiovasculares, hipertensão e até mesmo câncer. Além disso, a acidez causada pela ingestão concentrada de açúcar predispõe o corpo a infecções. "Alguns estudos sugerem que o excesso de açúcar pode piorar o estado de crianças hiperativas ou com déficit de atenção", alerta Daniela.

Você não deve substituí-lo por adoçantes, como é sugerido para os adultos. O correto é ensinar desde cedo as crianças a gostarem de suco natural e frutas sem adoçar. Caso seja necessária a utilização, por exemplo, na limonada, você pode tentar trocar o refinado de sempre pelo tipo mascavo ou demerara, que pelo menos contém algumas vitaminas. Se for usar o refinado, cuidado com a quantidade!


Os esconderijos do sódio: Ele é um mineral importante para o nosso organismo, pois ajuda a manter o volume dos líquidos no corpo, age na contração muscular, nos impulsos nervosos e até no ritmo cardíaco. Bonzinho? Nem tanto. Em excesso, complica o trabalho dos rins, que não vão conseguir eliminá-lo. Ele vai provocar a retenção de água e aumentar a pressão arterial, causando, com o tempo, problemas cardiovasculares e renais. E quem pensa que tudo isso é problema de adulto está muito enganado. É na infância que a história começa, e alguns pequenos já apresentam a pressão elevada mesmo antes dos 5 anos. Trata-se de uma doença silenciosa, geralmente descoberta sem querer em algum exame realizado por outros motivos. "As crianças com níveis de pressão arterial mais elevados, mesmo que considerados dentro de limites normais, tendem a evoluir ao longo da vida, mantendo uma pressão arterial mais elevada que as demais e apresentando maior probabilidade de se tornar um adulto hipertenso", alerta Tânia Rodrigues, diretora técnica da RG Nutri, Consultoria Nutricional, em São Paulo. Estudos realmente têm demonstrado que crianças com níveis de pressão arterial alterados apresentam maior probabilidade de se tornarem adultos portadores de hipertensão.

Bem, para tomar cuidado, onde encontramos o sódio? No sal que usamos para temperar a comida e na sua sacola de compras. Ele é bastante usado na indústria alimentícia por ter um efeito conservante e melhorar o sabor da comida. É só você observar os rótulos e vai encontrar as quantidades adicionadas e a porcentagem que ela ocupa na alimentação diária. Quase sempre é muito! Sopas prontas e embutidos são os campeões do excesso. Se você somar tudo o que seu filho come industrializado durante um dia, vai ver que é muito fácil ultrapassar a quantidade considerada saudável, que fica entre 4 e 6 gramas.


Gordura amiga e gordura inimiga: Primeiro, é bom lembrar (ou saber) que existem vários tipos de gordura. Temos dois grandes grupos: a gordura saturada (carnes gordurosas, bacon e laticínios integrais) e a insaturada. Essa última é dividida em três tipos: as monoinsaturadas (abacate e óleo de canola, azeite entre outros óleos vegetais), as poli-insaturadas (peixes) e a trans - encontrada em alguns produtos industrializados, como a margarina. O perigo está nas trans e no excesso das saturadas, que podem prejudicar o desenvolvimento do seu filho.

A gordura não deve nunca ser excluída da dieta infantil. Ela é fundamental para a formação do sistema nervoso, a manutenção da temperatura do corpo e a produção de alguns hormônios. Além disso, elas são importantes fontes de energia. "Se consumidas abaixo da quantidade indicada diariamente - 45 g para crianças de 1 a 3 anos, 60 g para os que estão na faixa de 4 a 5 -, podem provocar a carência de vitaminas A, D, E e K, levar à desnutrição e prejudicar o crescimento", diz a nutricionista Daniela. Mas, se ingere gordura em excesso, a criança estará ultrapassando a quantidade diária de calorias necessárias para seu bom desenvolvimento e pode acabar com sobrepeso. "Uma alimentação composta de gordura em excesso causa obesidade e predispõe a criança a uma série de doenças crônicas ainda na infância ou nas fases posteriores da vida, como diabete e hipertensão", avisa a nutricionista Patrícia Modesto.

Trocas inteligentes:

* Sempre prefira alimentos naturais, em vez de comidas industrializadas.


* Na hora de fazer papinhas e outros pratos, troque os temperos industrializados e o sal pelos naturais, como cebola, alho, limão, gengibre, orégano, manjericão e alecrim.


* Prefira sucos naturais, em vez de refrigerantes e versões prontas. Quando comprar os industrializados, leia o rótulo, pois já existem fabricantes comercializando produtos sem conservantes e açúcar.


* Procure não oferecer nada com açúcar para bebês e crianças. A sobremesa deve ser fruta na maioria das vezes. Lembre-se de que os sucos não precisam ser adoçados e que as frutas devem ser ingeridas sozinhas, sem a necessidade de caldas, mel etc.


* No caso de usar açúcar, experimente os do tipo mascavo ou demerara, menos prejudiciais, já que contém algumas vitaminas.


* Evite biscoitos recheados e sorvetes cremosos, cheios de gordura trans. Troque lanches muito doces por frutas, sucos e salada de frutas.


* Use mais alimentos com gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas, como peixes, abacates e óleos vegetais.

Fontes: Daniela Cyrulin, consultora de nutrição da Focca Nutrição e Sabor; Patrícia Modesto, nutricionista do Departamento de Pediatria do Hospital e Maternidade Albert Einstein; e Tânia Rodrigues, nutricionista e diretora técnica da RG Nutri Consultoria Nutricional

retirado do site: http://bebe.abril.com.br/